27 de Maio de 2019 | 2 min de leitura

Contabilidade para fisioterapeutas: saiba por onde começar

Entre os dias 7 de março e 30 de abril deste ano, os brasileiros que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018 tiveram que apresentar à Receita Federal a declaração de Imposto de Renda. A obrigatoriedade valia para todos, incluindo fisioterapeutas. Aí entra a necessidade da contabilidade para fisioterapeutas.

Não é novidade que quem entrega a declaração no começo do prazo provavelmente recebe mais cedo as restituições. Para isso, o pré-requisito é ter direito ao ressarcimento e não haver contestações na declaração – tais como inconsistências, erros ou omissões. Pelo cronograma da Receita Federal, os valores começarão a ser pagos em junho e seguem até dezembro – para quem cair na malha fina.

Embora já tenham sido entregues os documentos necessários, as regras para o Imposto de Renda continuam valendo no próximo ano. Nesse contexto, profissionais de fisioterapia, sejam eles assalariados ou autônomos, bem como as clínicas ou empresas em que eles atuam precisam ficar atentos.

Isso porque, com os diversos detalhes desse processo, pode haver dúvidas quanto ao regime seguido por cada categoria, ou mesmo sobre o atendimento de normas específicas. Por esse motivo, é necessário se organizar com antecedência e estar por dentro das rotinas burocráticas de contabilidade para fisioterapeutas.

Cabe salientar que, antes de qualquer coisa, o acerto com o Fisco passa pelo enquadramento no regime tributário correto. Segundo Pedro Marques, diretor contábil da Marques Contabilidade, a contribuição pode variar de acordo com a forma de trabalho do profissional (autônomo, empreendedor ou celetista) e o faturamento referente ao ano-base.

Via de regra, a contabilidade para fisioterapeutas não é abordada ao longo da formação no ensino superior. Dificilmente são ofertadas disciplinas que contemplem esses assuntos, o que acaba tornando a compreensão mais difícil.

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No entanto, aqueles que trabalham por conta própria possuem um desafio ainda maior. Além de conhecer inúmeras áreas, incluindo administração, marketing, gestão de negócios e direito, precisam entender sobre contabilidade.

Com relação às ciências contábeis, um dos pontos primordiais é a emissão do recibo de RPA (Registro por Pagamento Autônomo). Esse documento é importante pois serve para apuração dos impostos correspondentes ao Fisco. Para consegui-lo, o profissional tem de fazer um registro no seu município de atuação ou residência e comprovar a contribuição individual ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

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Redação Secad

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